segunda-feira, 16 de novembro de 2009

As células-tronco, também conhecidas como células-mãe, como são células que possuem a melhor capacidade de se dividir dando origem a células semelhantes às progenitoras. As células-tronco dos embriões têm ainda a capacidade de se transformar, num processo também conhecido por diferenciação celular, em outros tecidos do corpo, como ossos, nervos, músculos e sangue. Devido a essa característica, as células-tronco são importantes, principalmente na aplicação terapêutica, sendo potencialmente úteis em terapias de combate a doenças cardiovasculares, neurodegenerativas, diabetes tipo-1, acidentes vasculares cerebrais, doenças hematológicas, traumas na medula espinhal e nefropatias. O principal objetivo das pesquisas com células-tronco é usá-las para recuperar tecidos danificados por essas doenças e traumas. São encontradas em células embrionárias e em vários locais do corpo, como no cordão umbilical, na medula óssea, no sangue, no fígado, na placenta e no líquido amniótico. Há duas possibilidades de extração das células estaminais. Podem ser adultas ou embrionárias: Embrionárias – São encontradas no embrião humano e são classificadas como totipotentes ou pluripotentes, devido ao seu poder de diferenciação celular de outros tecidos. A utilização de células estaminais embrionárias para fins de investigação e tratamentos médicos. Adultas – São encontradas em diversos tecidos, como a medula óssea, sangue, fígado, cordão umbilical, placenta, e outros. Estudos recentes mostram que estas células estaminais têm uma limitação na sua capacidade de diferenciação, o que dá uma limitação de obtenção de tecidos a partir delas.

domingo, 8 de novembro de 2009

Sociologia - Blogs comentados : Bruna Simões, Guilherme Gonçalves e Paola

sábado, 7 de novembro de 2009


A desigualdade social anda lado a lado com o capitalismo, pois onde o capitalismo predomina com certeza a desigualdade social também aparece. As grandes empresas sempre visam lucrar mais e para isso acontecer os trabalhadores trabalham muito para ganhar muito pouco, para poder sustentar uma família que os espera em casa. Enquanto os donos dessas empresas lucram muito, míseros operários ganham muito pouco. A desigualdade social também veem do berço (se a pessoa tiver dinheiro para comprar uma) porque os ricos têm um atendimento muito superior ao de um pobre. Tendo hospitais melhores, mais conforto e uma equipe muito bem preparada na saúde. Os mais pobres muitas vezes fazem o parto em casa com o auxílio de uma parteira.
A mídia exerce forte influência nesse quesito, pois é nela que aparecem as notícias mais importantes, ou não, que nós vemos todos os dias. As emissoras de televisão, revistas, jornais e etc., darão mais enfoque em alguma notícia mais importante do que um pobretão morto. Na mesma semana em que Michael Jackson morreu várias outras pessoas também morreram, mas porque nenhumas dessas pessoas apareceram na mídia? Ou tiveram seu velório filmado para o mundo todo?. Porque essas pessoas não vendem tanto quanto Michael Jackson, essas pessoas não dão audiência para as televisões, não dão lucro algum. E é por isso que o capitalismo manda. O que não da lucro é logo descartado, fica de fora.
Cada pessoa que nasce hoje em dia, já nasce com “status” e ao longo do tempo só vai fazer com que esse status aumente ou diminua. Se você tiver um carro de luxo, a melhor casa freqüenta os melhores lugares seus status vão estar lá no alto, rico. Mas agora se você anda de carroça, mora numa maloca e freqüenta os piores lugares seus status vão estar em baixa, pobre. Essa desigualdade vai durar para sempre, nada fará com que ela mude.

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Blogs comentados: Lucas Farias, Gulherme Gonçalves e Tiago Marques
A biologia celular concentra-se no entendimento do funcionamento dos vários sistemas celulares, o aprendizado de como estas células são reguladas e a compreensão do funcionamento de suas estruturas. A biologia celular é um estudo detalhado dos componentes da célula. Estes componentes são de importância vital para a vida da célula e em geral para a vida dos seres vivos (os quais são formados por células). Os componentes que dão vida à célula compreendem: a membrana citoplasmática, o núcleo, as mitocôndrias, os retículos endoplasmáticos liso e rugoso, os lisossomos, o complexo de Golgi, nucléolo, peroxissomos, centríolos, citoesqueleto e cloroplastos e parede celular, sendo este último encontrado em bactérias, fungos e vegetais.
O reino animal é um dos 5 reinos, e é subdividido principalmente nos seguintes Filos: Porifera, Cnidários, Platelmintos, Nematelmintos, Anelídeos, Moluscos, Artrópodes, Equinodermos, e Cordados: Peixes, Répteis, Anfíbios, Aves e Mamíferos -animais com corda dorsal. Ver a definição e classificação actual deste grupo em Animalia. A fisiologia animal é estudada em vários campos desde as anatomia e embriologia. A genética comum e os mecanismos evolutivos de animais são estudados nas biologia molecular, genética molecular e biologia evolutiva. A ecologia animal abrange o comportamento ecológico e outros campos.
Plantas, são todos os organismos que possuem plastídios dispersos no citoplasma, adquiridos em endossimbioso primária e amido como substância de reserva. Acessóriamente podem possuir clorofila A e B, mas algumas perderam a capacidade fotossintetizante. Podem ser divididas em dois grandes grupos: algas, que não possuem tecidos verdadeiros tampouco embrião e Embriófitas, seres vivos fotossintetizantes que possuem embriões multicelulares envolvidos por material materno e estágio sexuado em alguma parte do ciclo de vida. Distintas dos demais seres vivos por seu ciclo de vida mais que pela fotossíntese (algumas espécies são heterotróficas secundárias, sem pigmentos verdes). As embriófitas, também chamadas de plantas terrestres, são composta de dois grupos informais: avasculares e vasculares, sendo o último subdividido em plantas sem e com sementes. As plantas com sementes podem ainda formar ou não flores. Todas as células das plantas possuem plastídeos que quando expostos à luz podem converter-se em cloroplastos. As algas são todas os seres fotossintetizantes que não possuem embrião. Estão divididas em quatro reinos: Bacteria Protista, Chromistas e Plantae.
Gregor Mendel estabeleceu pela primeira vez os padrões de hereditariedade de algumas características existentes em ervilheiras, mostrando que obedeciam a regras estatísticas simples. Embora nem todas as características mostrem estes padrões de hereditariedade mendeliana, o trabalho de Mendel provou que a aplicação da estatística à genética poderia ser de grande utilidade. A partir da sua análise estatística, Mendel definiu o conceito de alelo como sendo a unidade fundamental da hereditariedade. O termo "alelo" tal como Mendel o utilizou, expressa a ideia de "gene", enquanto que nos nossos dias ele é utilizado para especificar uma variante de um gene. Só depois da morte de Mendel é que o seu trabalho foi redescoberto, entendido (início do século XX) e lhe foi dado o devido valor por cientistas que então trabalhavam em problemas similares. Mendel não tinha conhecimento da natureza física dos genes. Atualmente sabemos que a informação genética está contida no DNA. A manipulação do DNA pode alterar a hereditariedade e as características dos organismos.
A definição ampla de biotecnologia é o uso de organismos vivos ou parte deles, para a produção de bens e serviços. Nesta definição se enquadram um conjunto de atividades que o homem vem desenvolvendo há milhares de anos, como a produção de alimentos fermentados (pão, vinho, iogurte, cerveja, e outros). Por outro lado a biotecnologia moderna se considera aquela que faz uso da informação genética, incorporando técnicas de DNA recombinante. A biotecnologia combina disciplinas tais como genética, biologia molecular, bioquímica, embriologia e biologia celular, com a engenharia química, tecnologia da informação, robótica, bioética e o biodireito, entre outras. Antes dos anos 1970, o termo biotecnologia era utilizado principalmente na indústria de processamento de alimentos e na agroindústria. A partir daquela época, começou a ser usado por instituições científicas do Ocidente em referência a técnicas de laboratório desenvolvidas em pesquisa biológica, tais como processos de DNA recombinante ou cultura de tecidos.